top of page
  • Patrícia Walessa

Geografia - Planejamento ensino médio 1º ano 4º bimestre


EIXOS TEMÁTICOS FOCO DO CBC

1- Fenômenos El Ninõ e La Nina e seus efeitos no continente

2- Hidrografia: Ciclo hidrológico, bacias hidrográficas brasileiras TE: desenhar o ciclo hidrólógico

3- Tipos de rios, distribuição e disponibilidade TE: disponibilidade e poluição das águas.

4- Tipos de chuva - Monções na Ásia Meridional -

5- Padrões de produção e consumo/ vídeo a História das coisas – fazer redação

6- Tipos de indústrias: base, bens de produção, bens consumo duráveis ou não duráveis

7- Modelos de produção industrial Talyorismo, Fordismo

8- Modelos de produção industrial Toyotismo, Volvismo

9- Logisticade instalação e distribuição industrial no mundo

10- Industrialização Brasileira

11- Industrialização Brasileira

12- Desconcentração da industria brasileira

13-Aquecimento global e industrialização

14- Aquecimento Global: Confronto de notícias e opiniões

15- Exercícios revisão geral

16-Revisão - exercícios

1: Fenomeno El Ninõ e La Nina e seus efeitos

O que é: O El Niño é um fenômeno climático, de caráter atmosférico-oceânico, em que ocorre o aquecimento fora do normal das águas superficiais e sub-superficiais do Oceano Pacífico Equatorial. As causas deste fenômeno ainda não são bem conhecidas pelos especialistas em clima. Este fenômeno costuma alterar vários fatores climáticos regionais e globais como, por exemplo, índices pluviométricos (em regiões tropicais de latitudes médias), padrões de vento e deslocamento de massas de ar. O período de duração do El Niño varia entre 10 e 18 meses e ele acontece de forma irregular (em intervalos de 2 a 7 anos). Efeitos do El Niño: -Os ventos sopram com menos força na região central do Oceano Pacífico;

-Acúmulo de águas mais quentes do que o normal na costa oeste da América do Sul;

-Diminuição na quantidade de peixes na região central e sul do Oceano Pacífico e na costa oeste dos Canadá e Estados Unidos;

- Intensificação da seca no nordeste brasileiro;

-Aumento do índice de chuvas na costa oeste da América do Sul;

- Aumento das tempestades tropicais na região central do Oceano Pacífico;

-Secas na região da Indonésia, Índia e costa leste da Austrália;

-Muitos climatologistas acreditam que o El Niño possa estar relacionado com o inverno mais quente na região central dos Estados Unidos, secas na África e verões mais quentes na Europa. Estes efeitos ainda estão em processo de estudos. Curiosidades: O termo El Niño é de origem espanhola e se refere a Corrente de El Niño. O nome foi dado por pescadores da costa do Peru e Equador, pois na época do Natal a região costuma receber uma corrente marítima de águas quentes. Por aparecer no período natalino, El Niño (O Menino) Jesus foi homenageado, pelos pescadores, com o nome do fenômeno climático. O termo popular foi adotado também pelos climatologistas. >>Quando o fenômeno é inverso, ocorrendo um resfriamento fora do normal na águas da região equatorial do Oceano Pacífico, dá-se o nome de La Niña.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

2- Ciclo Hidrológico

A água, H2O, massa líquida está em constante movimento entre os continentes, os oceanos e a atmosfera, formando o ciclo da água. A evaporação das massas líquidas e a evapotranspiração da vegetação transferem umidade para a atmosfera, a qual se condensa, forma nuvens e volta para a superfície em forma de neve, chuva, granizo ou neblina. Parte dessa água infiltra-se no solo e alimenta os lençóis subterrâneos, que, por sua vez, dão origem a nascentes ou olhos-d’água, retomando o ciclo novamente.

Mais abundante componente da matéria viva, a água precisa ser necessariamente reciclada para a garantia de vida do planeta, a superfície terrestre é recoberta de 75% de água. De toda essa água que recobre a terra, cerca de 97% pertencem aos ecossistemas marinhos. Do restante, apenas 1% está disponível na superfície (52% em lagos, 38% retidos no solo, 8% na atmosfera, 1% nos organismos vivos e 1% em rios). O ciclo da água ocorre graças à energia solar que permite a mudança de estado físico. A água se evapora das superfícies aquáticas e terrestres, formando as nuvens. Condensa-se e se precipita na forma de chuva, neve ou granizo.

http://www.coladaweb.com/geografia/ciclo-da-agua

No solo, a água pode atravessar os diversos horizontes (camadas) atraída pelas forças da gravidade, e atingir o lençol freático, de onde chega até um rio ou riacho. Parte da água precipitada pode ser retida pelo solo e absorvida pelas plantas, através do seu sistema radicular. Nos vegetais pode ocorrer a perda de água através da transpiração, gutação ou transferência alimentar à cadeia dos consumidores.Os animais, por sua vez, participam do ciclo, ingerindo água diretamente ou indiretamente através dos alimentos. O processo de eliminação é variável, podendo ocorrer da urina, fezes, respiração, suor etc. E aí ocorre a evaporação de toda a parte líquida, formando as nuvens e a precipitação e… começa tudo de novo, formando um ciclo interminável. * Tarefa: Desenhar o ciclo hidrológico no caderno

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Bacia Hidrográfica, também conhecida como bacia de drenagem, consiste em uma porção da superfície terrestre drenada por um rio principal, seus afluentes e subafluentes. O Brasil, em virtude de sua grande extensão territorial, apresenta 12 grandes bacias hidrográficas, de acordo com o Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística (IBGE) e o Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), que são os órgãos nacionais responsáveis pelo planejamento ambiental e o uso racional da água. Essas bacias de drenagem são delimitadas pela topografia do terreno. Confira as características de cada uma:

Bacia Hidrográfica Amazônica: com sete milhões de quilômetros quadrados, essa é a maior bacia hidrográfica do mundo. No Brasil, ela compreende uma área de 3.870.000 km², estando presente nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Pará. Tem inúmeros afluentes, sendo o Rio Amazonas o principal. Bacia Hidrográfica do Tocantins-Araguaia: é a maior bacia de drenagem exclusivamente brasileira (767.059 quilômetros quadrados). Os principais rios são o Tocantins, que nasce em Goiás e desemboca na foz do rio Amazonas; e o rio Araguaia, que nasce na divisa de Goiás com Mato Grosso e se junta ao rio Tocantins na porção norte do estado do Tocantins. Bacia Hidrográfica do São Francisco: com aproximadamente 640 mil quilômetros quadrados, essa bacia hidrográfica tem como principal rio o São Francisco, que nasce na Serra da Canastra (MG) e percorre os estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe até a foz, na divisa entre esses dois últimos estados. Bacia Hidrográfica do Paraná: essa é a principal porção da bacia Platina (compreende os países da Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai). No Brasil, a bacia hidrográfica do Paraná possui 879.860 quilômetros quadrados, apresentando rios de planalto e encachoeirados, características elementares para a construção de usinas hidrelétricas: Furnas, Água Vermelha, São Simão, Capivari, Itaipu (a maior usina do mundo), entre tantas outras. A Usina de Itaipu é uma das maiores do mundo e está presente na Bacia Hidrográfica do Paraná. Rios Rietê, Grande, Paraná Bacia Hidrográfica do Parnaíba: está presente nos estados do Piauí, Maranhão e na porção extremo oeste do Ceará, totalizando uma área de 344.112 quilômetros quadrados. Bacia Hidrográfica do Atlântico Nordeste Oriental: com extensão de 287.348 quilômetros quadrados, a bacia hidrográfica do Atlântico Nordeste Oriental está presente em cinco estados nordestinos: Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Bacia Hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental: seus principais rios são o Gurupi, Pericumã, Mearim, Itapecuru Munim e Turiaçu.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Essa bacia de drenagem possui 254.100 quilômetros quadrados, compreendendo áreas do Maranhão e Pará.

Bacia Hidrográfica Atlântico Leste: com extensão de 374.677 quilômetros quadrados, essa bacia hidrográfica engloba os estados de Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. Em sua região é possível encontrar fragmentos de Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado e vegetação costeira. Rio Jequitinhonha, Pardo. Bacia Hidrográfica Atlântico Sudeste: presente nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, a região hidrográfica Atlântico Sudeste apresenta 229.972 quilômetros quadrados. Ela é formada pelo rio Doce, Itapemirim, São Mateus, Iguape, Paraíba do Sul, entre outros. Bacia Hidrográfica Atlântico Sul: com área de 185.856 quilômetros quadrados, essa bacia hidrográfica nasce na divisa entre os estados de São Paulo e Paraná, percorrendo até o Rio Grande do Sul. Com exceção do Itajaí e Jacuí, os rios que formam essa bacia de drenagem são de pequeno porte. Bacia Hidrográfica do Uruguai: é composta pela junção dos rios Peixe e Pelotas. Com área de 174.612 quilômetros quadrados, essa bacia hidrográfica está presente nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Possui grande potencial hidrelétrico, além de ser importante para a irrigação nas atividades agrícolas da região. Bacia Hidrográfica do Paraguai: no Brasil, essa bacia hidrográfica está presente nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, englobando uma área de 361.350 quilômetros quadrados. Tem como principal rio o Paraguai, que nasce na Chapada dos Parecis (MT). Possui grande potencial para a navegação.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco - Graduado em Geografia - Equipe Brasil Escola

*Colorir as Bacias hidrográficas do mapa abaixo e pesquisar os nomes dos rios principais de cada uma

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

3- Tipos de rios, tipos de chuvas e poluição das águas

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

4- Tipos de chuvas

Clima de Monções na Ásia:

As monções demarcam um tipo de variação climática que ocorre na porção sul e sudeste da Ásia, que por isso também é chamada de Ásia das Monções. Trata-se de um fenômeno atmosférico que propicia a ocorrência de intensas chuvas em um período do ano e secas rigorosas em outro.

Os ventos de monções caracterizam-se pela variação de sua direção de acordo com a mudança das estações do ano. Ora o seu movimento vai do Oceano Índico para o continente, caracterizando a monção de verão ou marítima,ora vai do continente asiático para o oceano, caracterizando a monção de inverno ou continental.

Durante a monção de verão, as chuvas são extremamente intensas

Durante o verão, as massas de ar úmido advindas do oceano propiciam a formação de nuvens que precipitam em forma de fortes tempestades durante boa parte do ano. Por esse motivo, na Índia – principal país afetado pelas monções –, foram registrados os maiores índices de chuvas de todos os tempos. Durante o inverno, a massas de ar passam a se deslocar rumo ao oceano, tornando o clima extremamente seco na região.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

As monções são um fenômeno típico da região sul e sudeste da Ásia, onde o clima é condicionado por massas de ar que ora viajam do interior do continente para a costa, monção continental, ora da costa para o continente, monção marítima.

Devido às diferenças de temperatura e pressão das massas de ar sobre o continente e o mar o clima de países como a Índia e o Paquistão é inteiramente afetado pelo regime das monções.

Durante o verão, que vai de junho a agosto, o calor aquece rapidamente terra do continente que absorve calor bem mais rápido do que o oceano (a terra pode chegar a 45ºC). Com o aquecimento da terra, as massas de ar sobre o continente também ficam mais quentes e sobem dando lugar a uma rajada de ventos vindos do oceano Índico, que, como toda massa de ar que se forma sobre os oceanos, vem carregada de umidade. Essa umidade é despejada (praticamente toda a taxa de precipitação anual) sobre o continente em chuvas torrenciais que podem durar dias. Esse é o período das monções marítimas que todo ano causam enchentes nessas regiões.

Após essa fase úmida, no inverno, ocorre o inverso, as massas de ar do continente esfriam mais que as massas oceânicas e é a vez dos ventos vindos das cordilheiras do Himalaia, descerem rapidamente em direção ao Índico, empurrando as massas úmidas do oceano para longe e ocasionando um longo período de estiagem que chega a ceifar centenas de vidas. Essas são as monções continentais que acabam influenciando também o clima da Oceania.

Assim, a cada ano as monções marítimas e continentais vão se revezando ora trazendo, ora empurrando a umidade. O problema é que às vezes a monção marítima atrasa deixando estas regiões da Ásia em uma séria crise por causa da seca. Na década de 70, num dos piores períodos de seca da região, as monções se atrasaram e cerca de 10 milhões de pessoas, só na Índia, morreram por causa da falta de água. (VER EXERCÍCIOS E FAZER) http://professorpereira.blogspot.com.br/2008/09/prova-8-dia-18-09-2008.html

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

5- Padrões de produção e consumo – Vídeo a História das coisas

Tarefa: Fazer uma redação com no mínimo 20 linhas usando as palavras NATUREZA, CONSUMO, OBSOLESCÊNCIA, INDÚSTRIAS, LIXO, GOVERNO, POVO, PUBLICIDADE, COMPRAS – em qualquer ordem.

Obsolescência significa o processo ou o estado daquilo que se torna obsoleto, ultrapassado ou que perde a utilidade. Em Economia, a obsolescência é caracterizada pela redução da vida útil de determinado bem provocada pelo surgimento de um modelo mais moderno ou pela evolução tecnológica. A obsolescência está associada, por exemplo, ao mercado tecnológico, pois constantemente aparecem novos equipamentos mais atrativos, mais rápidos, mais econômicos, mais práticos ou mais modernos. Essa estratégia foi discutida como solução para a crise de 1929. O conceito teve início por volta de 1920, quando fabricantes começaram a reduzir de propósito a vida de seus produtos para aumentar venda e lucro. A primeira vítima foi a lâmpada elétrica, com a criação do primeiro cartel mundial (Phoebus) para controlar a produção. Seus membros perceberam que lâmpadas que duravam muito não eram vantajosas. A obsolescência pode ocorrer de três formas: programada, perceptiva ou funcional.

Obsolescência programada ou planejada: A obsolescência programada acontece quando há uma ação deliberada da empresa fabricante que força o cliente a adquirir um novo modelo do bem. É o caso dos aparelhos domésticos ou equipamentos eletrônicos (celulares). É quando um produto é planejado para ter uma vida reduzida. A obsolescência programada traz prejuízos para o ambiente e para o consumidor, faz parte de uma estratégia de mercado para que os consumidores fique insatisfeito com o produto compre um mais moderno. Obsolescência perceptiva: A obsolescência perceptiva ocorre quando o produtor lança uma nova versão mais atraente do produto e o consumidor é induzido a comprar a nova versão, mesmo quando o modelo antigo continua operacional.Obsolescência perceptiva é uma forma de reduzir a vida útil de um produto mesmo que esteja em condição de uso. Os fabricantes lançam produtos com visuais modernos dando aos produtos antigos aspectos de ultrapassados, fazendo com que consumidor adquira outro. Obsolescência funcional (ou técnica): A obsolescência funcional ocorre quando um produto ou serviço perde a sua utilidade porque foi desenvolvido outro mais prático para o substituir; quando não faz sentido continuar a fabricação devido a uma grande evolução nos outros produtos; quando se torna mais caro consertar o antigo do que adquirir um novo.

Conclusão: É um jogo de marketing para que o consumo se torne ainda maior, fazendo com que o consumidor se torne viciado em compras e se iluda com produtos mais avançados mas tendo prejuízos com a durabilidade do produto. Observe as imagens abaixo e faça uma análise de cada uma em seu caderno.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

6- Tipos de indústrias:

base, bens intermediários, bens consumo duráveis ou não duráveis

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A atividade industrial consiste no processo de produção que visa transformar matérias-primas em mercadoria através do trabalho humano e, de forma cada vez mais comum, utilizando-se de máquinas.

Essa atividade é classificada conforme seu foco de atuação, sendo ramificada em três grandes conjuntos: indústrias de bens de produção, indústrias de bens intermediários e de bens de consumo

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

7- Modelos de produção industrial

O Volvismo constitui um modelo de organização do trabalho, criado pelo engenheiro indiano Emti Chavanmco, na década de 1960, na Suécia. É um modelo pós-Fordista que concilia tanto os aspectos tecnológicos quanto os humanos presentes no sistema de produção. Nesse sistema os trabalhadores têm autonomia bem como conhecimento para detectar oportunidades e experimentá-las, de modo a agregar valor ao produto final.

Isso ocorre porque eles são treinados a fazerem parte de equipes auto-gerenciáveis.

A indústria sueca se caracteriza endogenamente, ou seja, internamente, ainda, por um elevado grau de automação e informatização. Em contrapartida, uma mão-de-obra altamente educada e qualificada, além da presença marcante de sindicatos trabalhistas caracteriza essa indústria exogenamente, ou seja, do ponto de vista exterior.

A combinação dessas características, somado ao fato de as fábricas da Volvo buscarem internacionalizar a produção e possuírem uma cultura organizacional que vêem com bons olhos o experimentalismo, permitiu o desenvolvimento do Volvismo. É um modelo em que o funcionário tem papel mais importante do que teve no Fordismo. Até porque, os jovens desse país se recusavam a trabalhar em um modelo em que fossem tratados como “partes de uma máquina”, como acontecia no modelo Taylorista. As principais características que se pode notar no Volvismo são:

*Flexibilidade funcional na organização do trabalho; *Organização autônoma do trabalho, com ampla participação do trabalhador nos processos de tomada de decisão referentes ao processo de produção, além de preocupação com o bem estar dos trabalhadores e boas condições de trabalho.

*Centralização e automação no sistema de manuseio de materiais; *No Volvismo, os funcionários não são apenas montadores de partes. São, sim, montadores de veículos. Isso porque as tarefas eram distribuídas conforme as competências de cada trabalhador que, por sua vez, eram aperfeiçoadas constantemente. Dessa forma, a organização do trabalho passou a ser feita em grupos autônomos que, ao final de um ciclo de duas horas conseguia entregar um carro montado. *Prova da importância do trabalhador no Volvismo é o planejamento de Recursos Humanos como parte da estratégia produtiva. *Investimento pesado em aperfeiçoamento e treinamento de operário. O modelo volvista, através de investimentos sociais da empresa, tais como a construção de escolas e igrejas, o que resultou não só uma boa imagem da empresa aos olhos da sociedade, como também um maior espaço político da empresa entre cidadãos e Estado. VIEIRA, Marcelo Milano Falcão


3.345 visualizações0 comentário
bottom of page